quarta-feira, 29 de maio de 2013

Nossa Senhora da Conceição


Acrílica, pano de chão e isopor s/tela

O que não sei,
invento.
O que não tenho,
improviso


S.O
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Um comentário:

Anônimo disse...

Este quadro exerce um fascínio tão grande em quem o vê, numa pequena cidade da Bahia, que só consigo explicar por ter sentido algo igual quando o vi pela primeira vez, ainda em seu processo de realização,na casa de Odilon. Um enérgia vibratória que praticamente me projetou para um estado de veneração, tal qual o fiel diante de sua divindade. O sentido despertado era muito mais que um sentido religioso, era uma força (para mim espiritual!) a dizer que o divino pode estar no humano e vice-versa. Senti-me tão pequenino diante da obra que me pus a chorar, tal qual criança que pega em flagrante, se sente na necessidade de implorar proteção. Comprei a tela ( em suaves prestações!) E a presenteei a um ser de luz (minha avó) que habita aquela pequena cidade Bahiana e desde então, uma verdadeira romaria de pessoas visitam e se encantam com essa obra de Odilon! Conseguir mexer com espiritualidade de pessoas, mesmo sem ter este objetivo expresso a princípio, é uma dádiva dada a poucos. Esta é uma pintura divinal. principalmente por agregar o sagrado e o profano num híbrido pictórico absolutamente verossímil