É um ente fabuloso de existência mais poética que os duendes anteriores.
Não tem as traquinices e malefícios do Boto,
nem as traiçoeiras investidas da Iara.
O único “mal” que pode causar ao bicho homem,
é encantá-lo para “viver” no seu palácio,
existente nas profundezas abissais.
É uma lenda que tem raízes nos cânticos das sereias,
para plasmar-se no espírito ingênuo do tapuia brasileiro, principalmente das crianças.
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